Na maioria dos casos a resposta é não ou se sim, muitas dúvidas podem surgir.
O cotidiano leva os fundadores e gestores das empresas a focarem nas atividades corriqueiras, indispensáveis para a condução do negócio e muitas vezes negligenciam esse assunto, que é uma decisão estratégica.
O motivo de ser estratégica, está intimamente ligado a continuidade da empresa. Sem uma gestão diferenciada e com a preparação para o sucessor ou sucessores, coloca em risco um futuro de sucesso.
Geralmente o fundador do negócio pensa em repassar a empresa para os filhos, mas não sabe direito como fazer essa transição, pois a relação sanguínea não garante uma repetição de bons resultados, para isso precisa se fazer um planejamento.
Não raro, quando existem mais de um sucessor, o fundador tem que lidar com conflitos familiares que refletem na relação societária, muitas vezes pela ausência clara de papéis bem definidos.
Tudo isso pode ser evitado com a implantação de um planejamento sucessório formal e unificado, que vai reduzir os custos da operação e aumentar a eficiência.
E de toda a forma, o que qualquer fundador quer é a continuidade do que construiu, com total harmonia em sua família, não é?
[RE] Pense.
Matéria adaptada do portal: https://advocaciacorporativa.com/
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